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Quadrilátero estreia no CCBB BH e reúne músicos sob a curadoria de Leo Gandelman

    Quatro dias de apresentações, quatro encontros de artistas, quatro famílias de instrumentos. Essa é a essência de Quadrilátero, projeto que nasceu em 2012 e retorna aos palcos do Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em quatro cidades e chega a Belo Horizonte em 29 de julho, depois de passar com sucesso pelo Rio de Janeiro. Idealizado por Leo Gandelman, com apoio do produtor cultural Pablo Castellar, o projeto reúne, a cada semana, quartetos de feras da música brasileira, em encontros singulares.

    A cada apresentação – 29, 30 e 31 de julho e 1º de agosto – quartetos de diferentes famílias de instrumentos ganham destaque. Os convidados são Pretinho da Serrinha, Robertinho Silva, Marcos Suzano e Marcelo Costa, na percussão (dia 29/7)Leo Gandelman, Nivaldo Ornelas, Mauro Senise e Zé Carlos Bigorna, no sax (dia 30/7)Henrique Cases, Rogério Caetano, Luis Barcelos e João Camarero, nas cordas dedilhadas (dia 31/7); e fechando o circuito (dia 1/8), Janaina Salles, Carla Rincon, Inah Kurrels, Jocelynne Huiliñir Cárdenas, nas cordas de arco.

    O público terá a oportunidade de conferir o talento individual de cada artista e participar do encontro do quarteto, todos tocando juntos. Leo Gandelman atua como anfitrião e faz participações especiais em todos os espetáculos, marcados sempre para às 20 horas. Ao final do espetáculo dedicado à percussão, no dia 29 de julho, haverá uma conversa de meia-hora com o público para aprofundar o debate sobre a carreira dos músicos e falar sobre a intrínseca relação do artista com a música. Também dentro da programação, o idealizador e curador do Quadrilátero, o músico Léo Gandelman fará uma masterclass com duração de uma hora aberta ao público, no dia 31 de julho, às 15 horas.

    – Desde o começo da pandemia, tenho tocado sozinho, em casa, compondo, treinando. Acordo todo dia motivado pela ideia de aprender mais, do meu encontro diário com o instrumento. Mas sinto muita falta da troca com outros músicos, da troca com o público. Sei que todos os músicos envolvidos no projeto sentem o mesmo. Desde os primeiros ensaios no Rio, temos conversado e a troca tem sido emocionante – conta Leo Gandelman. – Estamos provocando encontros de músicos que estão tocando juntos pela primeira vez neste projeto. É um encontro de confiança e confiança é fundamental para a música fluir. Estamos muito felizes de levar esse encontro para Belo Horizonte, uma cidade fundamental para a história da música brasileira.

    – Decidimos, em conjunto com o CCBB, começar pelo Rio porque é a cidade onde moram todos os artistas participantes. Agora que a maioria já está vacinada, começamos a viajar com o projeto e abrimos por Belo Horizonte. Estamos seguindo todos os protocolos estabelecidos pelas autoridades locais e a Organização Mundial da Saúde para a convivência nos bastidores e no palco. E o CCBB, que voltou a abraçar o Quadrilátero, é extremamente cuidadoso com o respeito às normas para a plateia. É um grande privilégio poder participar desse momento de retorno ao palco de artistas dessa grandeza – explica Pablo Castellar.

    Depois de Belo Horizonte, o Quadrilátero segue para o CCBB de São Paulo e o de Brasília.

    Para download de fotos e vídeos dos espetáculos, clique aqui.

    Sobre o Projeto Quadrilátero no CCBB BH

    A temporada do Projeto Quadrilátero no CCBB BH foi concebida para ser realizada com toda a segurança para os artistas e para o público, seguindo todas as medidas sanitárias recomendadas pelo novo protocolo de funcionamento do CCBB Belo Horizonte, conforme Decreto Municipal no 17.361 e utilizando os recursos necessários para evitar a disseminação da Covid-19.

    Respeitando integralmente os protocolos para a reabertura de espaços culturais em Belo Horizonte, para acesso ao prédio do CCBB Belo Horizonte é indispensável a emissão de ingresso online. Poderão ser emitidos até 4 ingressos por CPF. Todas as pessoas acima de 2 anos de idade devem possuir ingresso para acesso ao prédio.

    Uso obrigatório de máscara, cobrindo o nariz e a boca, durante a permanência no CCBB. A temperatura dos visitantes será aferida na entrada no CCBB. Pessoas com temperatura igual ou superior a 37,5o serão orientadas a buscar atendimento médico especializado.

    As apresentações presenciais acontecem para um público restrito, com limitação de 50% da capacidade do Teatro. Recomenda-se chegar para os shows com 30 minutos de antecedência.

    Os bebedouros foram adaptados e a utilização é somente para coleta de água com recipientes individuais. Distanciamento: Oriente-se pela sinalização e mantenha a distância de 2 metros. Banheiros: limitação da capacidade além da instalação de dispensadores de álcool gel. Entrada e saída acessível: pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem entrar e sair pela rua Cláudio Manoel.

    Mais informações sobre os protocolos de segurança podem ser consultados em bb.com.br/cultura ou no site eventim.com.br.

    Serviço:

    Quadrilátero 2021

    Quando:

    Dia 28 de julho, às 20 horas – Percussão – Pretinho da Serrinha, Marcos Suzano, Marcelo Costa e Robertinho Silva. Tema: Da África às Américas

    Dia 29 de julho, às 20 horas – Sax – Leo Gandelman, Mauro Senise, Zé Carlos Bigorna, Nivaldo Ornellas. Tema: Ary Barroso e Moacyr Santos

    Dia 30 de julho, às 20 horas – Cordas dedilhadas: Rogério Caetano, Luis Barcelos, João Camarero, Henrique Cases. Tema: Choro e Afro Sambas

    Dia 31 de julho, às 15 horas – Masterclass com Leo Gandelman

    Dia 1º de agosto, 20 horas – Cordas de arco: Janaina Salles, Carla Rincon, Inah Kurrels, Jocelynne Huiliñir Cárdenas. Tema: Radamés Gnattali, Astor Piazzolla e Villa Lobos

     

    Onde: Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) – Teatro 1 – Endereço: Praça da Liberdade 450 – Belo Horizonte

    Entrada:

    R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia)

    A venda de ingressos ocorre através do site da Eventim, a partir de 19 de julho

    Teatro trabalhando com lotação limitada, máximo 120 pessoas presenciais.